Junho Verde: Representantes da Acelen detalham iniciativas sustentáveis promovidas pela empresa

Celso Ferreira, vice-presidente de operações da Acelen, e João Raful, vice-presidente de recursos humanos da corporação, participaram do projeto Junho Verde, do BNews, nesta quarta-feira (26). Na ocasião, os representantes compartilharam práticas de sustentabilidade adotadas pela empresa, reforçando o compromisso da companhia com a preservação ambiental.

“Isso não é mais um diferencial, é uma coisa que todas as empresas têm que praticar no seu dia a dia. A Acelen, desde a sua criação, teve a questão ESG e, particularmente, a questão ambiental e sustentabilidade no seu DNA. A gente vem buscando, desde o início, melhorar os nossos indicadores ambientais, o nosso desempenho, reduzir o impacto das nossas operações. Reduzimos geração de resíduos, consumo de água, geração de efluentes, emissões de enxofre. Tudo isso vem sendo um trabalho de base, no sentido de melhorar o nosso desempenho e ter uma atividade e um resultado cada vez mais sustentável”, afirmou Celso.

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Além disso, a empresa, que administra a Refinaria Mataripe, tem como uma de suas preocupações o cuidado com as comunidades que vivem no entorno de suas operações, implementando diversas iniciativas voltadas para o desenvolvimento social. Nos municípios de Candeias, Madre de Deus e São Francisco do Conde, a entidade realizou um levantamento para entender quais eram as necessidades de moradores, garantindo que suas atividades industriais contribuam positivamente para o bem-estar coletivo.

“Uma das questões que nós levantamos nessa grande pesquisa que fizemos no entorno da nossa refinaria é a falta de oportunidade de renda e, principalmente, do jovem. Aprofundando o resultado dessa pesquisa, a gente entendeu que o jovem carecia muito de capacitação. Então, nós fizemos uma parceria com a Fundação Banco do Brasil e a AVSI e criamos um programa de capacitação que, literalmente, prepara o jovem para o primeiro emprego”, explicou João Raful.

Durante o bate-papo, o vice-presidente de operações da entidade também falou como o desenvolvimento sustentável é implementado pela Acelen. “Na medida em que você melhora o seu indicador ambiental, você reduz desperdício. Se eu consumo menos energia, obviamente eu vou melhorar o meu resultado financeiro, vou ter um resultado melhor e ter um impacto menor da emissão de CO2”, iniciou Celso Ferreira.

“Por exemplo, energia é o segundo maior custo da refinaria. A gente tem um custo de energia de mais de R$ 1 bilhão por ano. Então, se eu consigo reduzir isso, eu vou gerar mais resultado pra companhia e, ao mesmo tempo, tem a questão ambiental. Hoje, a gente tem um programa de resíduos. A gente está determinado a ter envio zero de resíduo para aterro sanitário. Estamos reduzindo a quantidade de resíduos gerados, dando outras destinações, transformando alguns antigos resíduos em subprodutos”, completou ele.

Comprometida com a promoção da diversidade e inclusão, a Acelen também vem implementando políticas e práticas que asseguram um ambiente de trabalho equitativo e acolhedor para seus colaboradores.

“Para nós, diversidade é uma corrida sem linha de chegada. A gente não se satisfaz com os nossos números, apesar de serem bons. A gente tem cerca de 25% de diversidade de gênero na refinaria, no mundo de petróleo. Nós temos mais de 60% da nossa população declarada de pretos ou pardos. É um número extremamente bom, mas a nossa refinaria é na Bahia e a Bahia é um estado diverso. A gente fica contente, mas não festeja esse número. Um grande desafio que temos pela frente, em termos de diversidade, é trazer esse bom resultado para outros níveis da empresa, como pra liderança, pro ‘top management’ da companhia’”, disse João Raful.

Outro compromisso com o desenvolvimento social sustentado pela empresa, é o apoio ao esporte, por meio do patrocínio de diversas modalidades esportivas, incentivando a prática esportiva entre jovens e adultos. “A questão do esporte, para nós, é importante desde que ela venha atrelada a uma questão social e educacional. O esporte puramente pelo esporte não é algo que a gente queira investir. Vou dar o exemplo do Bahia: nós patrocinamos, mas ele está atrelado a um programa social, de dar oportunidade a jovens craques da periferia”, pontuou Raful.

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