Política
Os franceses vão às urnas neste domingo (30), no primeiro turno das eleições legislativas. Pesquisas projetam uma guinada para a extrema direita na segunda maior economia da União Europeia.
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Em frente ao principal cartão postal da França, ativistas protestaram contra o Reunião Nacional, partido de extrema-direita que aparece em primeiro nas pesquisas de intenção de voto para as eleições parlamentares deste domingo.
Três semanas atrás, o presidente Emmanuel Macron decidiu antecipar as eleições legislativas, depois que o partido dele teve menos da metade dos votos que o partido de Le Pen na votação para o Parlamento Europeu. Foi uma manobra política para tentar ampliar a base no Parlamento francês, mas que dá sinais de ter sido um tiro no pé.
Na Assembleia Nacional, a coalizão de Macron, de centro, tinha 250 assentos. A extrema-direita tinha 88. Agora, o grupo de Macron deve despencar para entre 70 e 100 cadeiras, segundo as pesquisas. Já a extrema-direita pode ficar entre 225 e 265 lugares. Para obter uma maioria absoluta, um partido precisa de 289 dos 577 assentos.
Outra força que deve crescer é a esquerda, que se uniu e pode chegar até os 200 parlamentares. As eleições legislativas antecipadas na França são as mais importantes em décadas, não só para o país, mas para toda a Europa, e com consequências para ainda além. O mundo está de olho e vai seguir assim até o segundo turno, no dia 7 de julho.
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