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Dorival Jr chora ao falar da morte de ex-volante Dudu, ídolo do Palmeiras: "segundo pai para mim"

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Comandante era sobrinho do ex-jogador e ficou sabendo da notícia ainda no Allegiant Stadium  |   Bnews - Divulgação Reprodução | Redes Sociais
Alex Torres

por Alex Torres

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Publicado em 29/06/2024, às 17h03 - Atualizado às 19h58



O treinador da Seleção Brasileira, Dorival Júnior, chorou ao falar sobre o ex-volante Dudu, ídolo do Palmeiras e que faleceu aos 84 anos, nesta sexta-feira (28). O comandante era sobrinho do ex-jogador e ficou sabendo da notícia ainda no Allegiant Stadium, onde a Canarinho goleou o Paraguai pela Copa América.

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"Dudu para mim foi uma referência, não só como atleta profissional, como treinador logo depois, mas acima de tudo e principalmente como ser humano. Sempre foi uma pessoa que se preocupou com todos a sua volta e muito pouco com ele próprio. Sempre foi uma referência na minha vida, um exemplo para mim. Sempre procurei seguir os passos orientados e muito por ele. Um cara que vestiu três camisas na vida: Ferroviária, Palmeiras e Seleção", disse Dorival em coletiva pós-jogo.

Ainda durante a resposta, Dorival falou sobre a relação pessoal que possuía com o ex-jogador, a quem o técnico atribuiu como um "segundo pai".

"Além da bela história que teve, foi um ser humano que talvez não tenha conhecido igual. Um segundo pai para mim, uma pessoa que praticamente me orientou em todos os momentos da vida, já que segui a mesma profissão que a dele. Tenho certeza que será muito bem recebido pela pessoa que era, muito esperitualizada, fará uma passagem muito tranquila de plano. Na última vez que estive com ele, há uns 20, 30 dias, já percebi que talvez fosse a última", completou.

Olegário Tolói de Oliveira, mais conhecido como 'Dudu', foi um dos nomes históricos da Academia do Palmeiras nas décadas de 1960 e 1970. Nascido em Araraquara, em São Paulo, ele defendeu a Ferroviária no início de carreira. Pelo Verdão, atuou de 1964 até 1976, mas depois também comandou a equipe como treinador.

Foram 615 jogos com a camisa palmeirense e 29 gols marcados. Ele conquistou o Torneio Rio-São Paulo de 1965, o Paulistão de 1966, 1972 e 1974 e o Brasileirão de 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa), 1967 (Taça Brasil), 1969, 1972 e 1973.

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