Política
Choro, troca de acusações e constrangimento. A sessão plenária na Câmara Municipal de Salvador (CMS) teve de tudo um pouco nesta quarta-feira (19). O presidente da casa, Carlos Muniz (PSDB), se pronunciou após o choro de Laina Crisóstomo (PSOL) ao ser interrompida pelo vereador Paulo Magalhães Júnior (União Brasil), seguido das declarações polêmicas de Átila do Congo (PMB), que a chamou e vitimista - gerando revolta entre vereadoras.
Inscreva-se no canal do BNews no WhatsApp
Toda a confusão fez surgir uma ‘força-tarefa’ feminina em defesa de Laina, composta pelas vereadoras Ireuda Silva (Republicanos), Débora Santana (PDT), Cris Correia (PSDB), Marcelle Moraes (União) e Roberta Caires (PDT).
“Na realidade, eu fico constrangido, até por um debate feito dessa forma aqui no plenário da Câmara. Mas aqui cada um fala da forma que acho que deve falar e cada um tem responsabilidade sobre suas falas. Eu fico triste. Se alguém se sentir constrangido e fizer algo, nós iremos tomar uma atitude. Mas aí o constrangimento é de cada um e para isso ele tem que nos procurar para que nós possamos fazer algo”, destacou o presidente.
É previsto no regulamento da Casa que, caso algum vereador se sinta ofendido por determinada conduta de um colega de casa, é possível acionar o Conselho de Ética.
Classificação Indicativa: Livre
Caiu o preço
Linda Mochila
som poderoso
Imperdível
Saldão Stanley