Política
Publicado em 03/06/2024, às 07h23 Pedro Moraes
Um dos mandantes da morte de Marielle Franco, o delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, também é suspeito de corrupção, bem como lavagem de dinheiro, por possíveis propinas recebidas durante a carreira como diretor da Divisão de Homicídios e chefe da Polícia Civil fluminense. Ele foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República.
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As investigações indicam indícios de que empresas de Rivaldo, além de sua mulher, Érika Andrade de Almeida Araújo, foram usadas para lavar o dinheiro sujo do delegado. Na denúncia pelo assassinato da vereadora, a PGR cobrou o desmembramento da apuração sobre essas suspeitas.
O grupo será conduzido pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ). O indivíduo está preso desde março.
A defesa citou a Moraes que a Polícia Federal não capturou “sequer um real em espécie” na casa dele e só encontrou “roupas simples” nos armários da residência.
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