Política

CNBB e governo federal assinam protocolo de intenção sobre pessoas em vulnerabilidade

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Protocolo permite inserir essas pessoas em diversos contextos sociais  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Lucas Pacheco

por Lucas Pacheco

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Publicado em 27/06/2024, às 09h49



O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) assinou com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), na manhã desta quarta-feira (26), um protocolo de intenção entre a Igreja e o governo federal, para a inclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica nos programais sociais do executivo. O documento foi assinado pelo Secretário-Geral da CNBB, Dom Ricardo Hoepers, bispo auxliar de Brasília, e pelo Ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias.

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O protocolo apresenta um conjunto de ações, como o apoio à implementação de programas, projetos e ações que acelerem a inclusão social e produtiva, promoção do acesso à Ciência, Tecnologia e Inovação, e elaboração e disseminação de estudos, pesquisas, experiências e resultados de políticas de inclusão produtiva, novas ocupações e tecnologias disruptivas, mapeamento de demandas produtivas locais e desenvolvimento do capital humano de pessoas inscritas no CadÚnico.

O protocolo oferece, ainda, apoio para inserção no mercado de trabalho e incentiva a geração de renda familiar.

Segundo Dom Ricardo Hoepers, a igreja vai se empenhar para a execução do protocolo.

“A capilaridade da Igreja católica em todo o Brasil vai se empenhar para que possamos trazer àqueles mais necessitados todos os seus direitos e para que tenham dignidade e construam uma sociedade mais justa, mais fraterna, mais humana, mais igualitária, mais cheia de amor e de solidariedade”, disse.

Wellington Dias ressaltou a importância da parceria com a CNBB.

"“Através dessa parceria, nós temos o privilégio de poder contar com um plano de qualificação de lideranças que possam multiplicar esse trabalho em todo o Brasil, juntamente com o Sistema Único da Assistência Social, aqui com a Secretaria-Geral da Presidência da República, com várias entidades em todo o Brasil, e com isso, trazer bons resultados. Se Deus quiser iremos conseguir tirar o Brasil do mapa da fome, reduzindo a pobreza e compensando mais perto de zero a extrema pobreza", afirmou o ministro. 

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