Esporte

Thiago Carpini lamenta ausência de Léo Naldi contra o Corinthians, mas enfatiza: “Precisava descansar”

Reprodução/YouTube/TV Vitória
Além de Léo Naldi, Carpini lamentou situação de Camutanga, que está fora do restante do ano por lesão  |   Bnews - Divulgação Reprodução/YouTube/TV Vitória
Maycol Douglas

por Maycol Douglas

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Publicado em 01/07/2024, às 12h52



Em entrevista coletiva após a derrota do Vitória por 1 a 0 para o Athletico/PR, no Barradão, no último domingo (30), Thiago Carpini, treinador do Leão da Barra, respondeu sobre as ausências que o clube baiano terá no duelo contra o Corinthians, na quinta-feira (04).

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O meia Léo Naldi recebeu o terceiro cartão amarelo e está suspenso para o duelo na Neo Química Arena. Além dele, o zagueiro Camutanga não jogará não só a próxima partida, como no restante da temporada. O defensor teve uma lesão confirmada no ligamento colateral medial do joelho direito e está fora do restante de 2024.

"Léo Naldi, eu lamento pela ausência, mas por outro lado, é um cara que precisava descansar, estava no limite, daqui a pouco ele corre o risco de ter uma lesão muscular, é um cara que vem evoluindo, tomando conta do setor, é chegada a hora dele descansar, mas sem dúvida é lamentar por isso. A gente vai buscar dentro do elenco soluções, isso tá sendo um desafio”, comentou Carpini.

CAMUTANGA

"O Camutanga faz falta porque é um cara muito acostumado a jogar com o Wagner, único zagueiro de origem que tinha condições, vinha muito bem, evoluindo, entendia essa nova proposta. É um cara que tem uma referência dentro do clube, a gente lamenta muito. Perder o ano de 2024, ele participou da conquista que colocou o Vitória na Série A”, lamentou o treinador.

CALENDÁRIO BRASILEIRO

Thiago Carpini ainda comentou sobre o calendário brasileiro e a árdua sequência de jogos, pauta que o volante Willian Oliveira criticou após a partida. Para o treinador, exigir tanto do jogador em um espaço curto de intervalo entre as partidas chega a ser desumano.

"O calendário eu nem vou comentar muito porque não vai mudar, entra ano e sai ano, acho que o futebol perde com isso, é humanamente impossível um atleta desenvolver o que a gente pede em alto nível. É até desumano, mas é o calendário brasileiro, são tantas competições, tantos jogos", enfatizou.

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