Esporte
Publicado em 09/12/2011, às 11h24 Juliana Rodrigues // Fabíola Lima
Esta semana foi agitada pra o time do Bahia. Após o bom desempenho do clube no campeonato Brasileiro, que o levou a uma disputada vaga na Sulamericana, e a garantia da sua permanecia na série A por mais um ano, tudo parecia caminhar bem. Mas infelizmente, apenas parecia.
As eleições para Presidente do time marcadas para a última terá-feira (6), tirou o sono de dirigentes e a paz da torcida. O candidato único à presidência do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, foi impedido de ser reconduzido ao cargo. O motivo foi a liminar do juiz Paulo Albiani, da 28ª Vara Cível, em favor do ex-conselheiro Jorge Antônio Cerqueira Maia, que alegou irregularidade na votação.
Em matéria anterior a equipe de reportagem do Bocão News esclareceu que o ex-conselheiro foi afastado do cargo por não comparecer a três reuniões seguidas, sem nenhum aviso prévio. “Reza no estatuto que se o conselheiro não comparecer a 3 reuniões seguidas sem aviso prévio , automaticamente ele está fora”. A afirmação é do conselheiro do Bahia, Wellington Cerqueira, e também consultor jurídico da diretoria do time. Para Wellington, a ação movida contra o presidente Marcelinho é exemplo claro de oposição anarquista, que visa apenas os seus interesses e não o do clube.
Para ele, não ocorreu nenhum erro na votação que elegeu o presidente quase que por unanimidade, e ainda relembrou caso parecido de três anos atrás. “O sucesso da atual administração preocupa os inimigos políticos do presidente. Mas o tricolor vai continuar na trilha do sucesso, o que não se pode é acabar é acabar mais de 23 anos de equívocos em apenas 3 anos”, afirmou Wellington.
O conselheiro também aproveitou para ressaltar torcida do esquadrão de aço, garantindo a importância do apoio dado por ela.
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