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Condenada por lavagem de dinheiro, ex-âncora da Globo vira vendedora de flores artificiais

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Ex-âncora da Globo vira vendedora e proprietária de floricultura no Rio de Janeiro  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Globo
Natane Ramos

por Natane Ramos

Publicado em 01/07/2024, às 14h18 - Atualizado às 14h19



Após sete anos da sua condenação por crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, de acordo com as investigações da operação Lava-Jato, a ex-âncora da Globo, Claudia Cruz, seguiu sua vida e hoje em dia investiu na carreira de vendedora de flores artificiais.

Claudia trabalhou em diversos telejornais da TV Globo, sendo eles o "Bom dia Rio", "Jornal Hoje", "Jornal da Globo" e "Fantástico". No entanto, atualmente a esposa do ex-deputado federal Eduardo Cunha, que lhe transferia propina, decidiu investir na carreia de vendedora e hoje possui uma floricultura no Rio de Janeiro, onde vende arranjos com valores de até R$ 3,2 mil.

"Fui comprar umas orquídeas pra minha casa. Achando tudo muito caro, resolvi montar uns arranjos. Meu marido (o ex-presidente da câmara dos deputados Eduardo Cunha) achou o máximo e sugeriu-me fazer disso um negócio. Na hora, fiquei muito assustada, mas, na mesma semana, procurei um nome, patenteei, selecionei espécies de orquídeas, portadores, cursos no Rio e em São Paulo. A loja nasceu nove meses depois", revelou a jornalista em entrevista ao site "Lu Lacerda".

Em 2016, Claudia virou ré no processo da Operação Lava Jato, e no ano seguinte o Ministério Público Federal (MPF) solicitou a condenação da ex-âncora pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de dividas, das quais ela foi absolvida.

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