Política
Desde o início da análise da ação que pode cassar o mandato de Sergio Moro no Senado, partidos já se articulam para disputar a vaga deixada pelo ex-juiz, em uma eventual condenação.
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O PL vem se dividindo em dois nomes para uma eleição suplementar: o de Paulo Martins, defendido pelo presidente nacional da sigla, Valdemar Costa Neto; e o de Michelle Bolsonaro, que conta com Jair Bolsonaro como principal cabo eleitoral. No entanto, se depender de Damares Alves, a ex-primeira-dama terá que esperar um pouco mais para chegar ao Senado.
De acordo com o Blog do Noblat no site Metrópoles, Damares tenta convencer Michelle a disputar a vaga no Legislativo apenas em 2026. A ideia da ex-ministra é contar com uma “companheira de santinho”, pois a atual senadora deseja disputar o governo do Distrito Federal em 2026.
Ainda segundo a publicação, a estratégia é aprovada por Valdemar, já que ele conseguiria ter a sua indicação para a eleição suplementar no Paraná e seguraria Michelle para o pelito de 2026. O presidente nacional do PL deseja contar com a chapa com Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Michelle para a disputa pela Presidência da República, algo que só deve acontecer caso o governador de São Paulo se filie ao PL.
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